segunda-feira, 2 de abril de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
domingo, 15 de janeiro de 2012
Vida Regravável
Um texto bem antigo que escrevi, encontrei e julguei valer a pena postar novamente.
Existem muitos momentos marcantes na vida. Podem ser bons ou ruins, mas em
nenhuma das duas ocasiões poderíamos dizer que não são marcantes. Se nossa vida
pudesse ser um software, eu seria o maior dos interessados em comprar.
Iria armazenar todos os arquivos de vídeo bons e deletar todas as coisas ruins,
tudo o que não presta. Os arquivos bons, eu teria eternamente, e viveria tudo
de novo. Os ruins seriam excluídos definitivamente e eu nem salvaria um
relatório de erros. Haveriam arquivos da pasta "PASSADO" que eu,
periodicamente, gostaria de rever, revisar e analisar bem, pois estes arquivos
estariam na pasta mais segura do meu disco rígido, para que eu não corresse o risco
de perdê-los.
Mas, e, se o programa desse pau? Bom, antes de tudo, com certeza eu salvaria os
arquivos das pastas "AMIGOS" e "FAMÍLIA" em cd, pen
drive, no disco rígido, no e-mail e até em disquetes se fosse necessário.
Perder estes arquivos é equivalente a perder o software e aí não
adiantaria mais chorar e se descabelar. Ele tem uso único. O prazo de validade
não dependeria apenas do produto, mas sim, de seu operador; ele deveria saber
operar com cautela e inteligência para aumentar a vida útil do produto. Por
isso, concluo dizendo: a sua máquina só vai funcionar se você estiver em rede e
conectado permanentemente com outras máquinas semelhantes, o único cuidado a
ser tomado é não trair e não deixar de dar a atenção devida as máquinas que
estão interligadas ao seu sistema. Se estes cuidados forem tomados, duvido que
hajam falhas no programa.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Delírios da Retina
A verdade nua e crua
Ele não tem medo de revelar
Como se fosse uma grua
Expõe imagens que podem nos chocar
A ele não importa nossos sonhos e desejos
Ele não ilude, está ali, é só perceber
Aqui, cabe bem aproveitar o ensejo
O pior cego é aquele que não quer ver
Mas, ao mesmo tempo que expõe as nuvens plúmbeas do nosso caminho
Nos permite notar que nele não há apenas dores e espinhos
Há luzes no fim do túnel, há portas sem ferrolho
Faria muita falta se não estivesse comigo esse cara sincero
Meu olho
Júnior Ghesla
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